Descubra como o sono insuficiente pode afetar sua vida inteira.
Dormir é uma necessidade básica do ser humano, tão essencial quanto se alimentar, beber água e respirar.
Um sono adequado é fundamental para manter a saúde física e mental, além de garantir bem-estar ao longo da vida.
Em média, adultos precisam de 7 a 9 horas de sono por noite, mas algumas pessoas podem precisar de um pouco mais ou menos. Um indicativo de sono insuficiente é acordar cansado e sentir sono ao longo do dia.
As necessidades de sono variam conforme a idade, diminuindo gradualmente à medida que envelhecemos.
Segundo o CDC (Centers for Disease Control and Prevention), a média de horas de sono recomendada é:
Recém-nascidos (0–3 meses): 14–17 horas
Bebês (4–12 meses): 12–16 horas
Crianças pequenas (1–2 anos): 11–14 horas
Pré-escolares (3–5 anos): 10–13 horas
Idade escolar (6–12 anos): 9–12 horas
Adolescentes (13–18 anos): 8–10 horas
Adultos (18–60 anos): 7–9 horas
Adultos (61–64 anos): 7–9 horas
Adultos (65+ anos): 7–8 horas
A falta de sono pode afetar seriamente a saúde, aumentando o risco de problemas físicos e mentais, acidentes, baixa produtividade e, em casos graves, até a mortalidade.
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Aqui estão alguns problemas que podem surgir se você não tiver um sono adequado
Imagem: Reprodução
Por Rafael Ólika
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Publicado em 19 de setembro de 2025
Descubra como o sono insuficiente pode afetar sua vida inteira.
Dormir é uma necessidade básica do ser humano, tão essencial quanto se alimentar, beber água e respirar.
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Um sono adequado é fundamental para manter a saúde física e mental, além de garantir bem-estar ao longo da vida.
Em média, adultos precisam de 7 a 9 horas de sono por noite, mas algumas pessoas podem precisar de um pouco mais ou menos. Um indicativo de sono insuficiente é acordar cansado e sentir sono ao longo do dia.
As necessidades de sono variam conforme a idade, diminuindo gradualmente à medida que envelhecemos.
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Segundo o CDC (Centers for Disease Control and Prevention), a média de horas de sono recomendada é:
Recém-nascidos (0–3 meses): 14–17 horas
Bebês (4–12 meses): 12–16 horas
Crianças pequenas (1–2 anos): 11–14 horas
Pré-escolares (3–5 anos): 10–13 horas
Idade escolar (6–12 anos): 9–12 horas
Adolescentes (13–18 anos): 8–10 horas
Adultos (18–60 anos): 7–9 horas
Adultos (61–64 anos): 7–9 horas
Adultos (65+ anos): 7–8 horas
A falta de sono pode afetar seriamente a saúde, aumentando o risco de problemas físicos e mentais, acidentes, baixa produtividade e, em casos graves, até a mortalidade.
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Efeitos da má qualidade de sono na saúde
Saúde cardiovascular
Distúrbios do sono alteram o ritmo circadiano, que regula funções como frequência cardíaca e pressão arterial.
A má qualidade de sono é considerada um fator de risco para infarto e AVC, além de contribuir indiretamente para doenças que afetam o coração, como obesidade e diabetes.
Doenças crônicas
Dormir pouco está associado a maior risco de desenvolver diabetes tipo 2, hipertensão, obesidade, asma e até alguns tipos de câncer.
Distúrbios do sono crônicos incluem insônia, apneia do sono, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas.
Saúde óssea
Durante o sono não-REM, ocorre a liberação do hormônio do crescimento, essencial para a manutenção da massa óssea.
A falta de sono reduz a produção de melatonina, prejudicando a formação óssea e aumentando o risco de osteoporose.
Sistema imunológico
O sono fortalece a imunidade. Dormir menos de 6 horas reduz a atividade de células do sistema imunológico, aumentando a vulnerabilidade a infecções.
Saúde mental e cognitiva
Sono insuficiente eleva o risco de depressão, ansiedade, demência e Alzheimer.
Durante o sono, o sistema linfático remove resíduos do cérebro, incluindo a proteína beta-amiloide, associada ao Alzheimer.
Influência na alimentação e atividade física
A falta de sono aumenta a produção de grelina, hormônio que estimula a fome, favorecendo o consumo de alimentos calóricos.
Também reduz motivação para exercícios, prejudicando ganho muscular e controle de gordura corporal.
Sinais de sono insuficiente
Irritabilidade e impaciência
Dificuldade de concentração
Queda no desempenho profissional ou acadêmico
Esquecimentos frequentes
Sonolência diurna
Aumento do apetite
Se você percebe esses sinais, é importante buscar avaliação médica. Exames como a polissonografia podem ajudar a identificar distúrbios do sono e orientar o tratamento adequado.
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